Demência Frontotemporal: Diagnóstico Precoce e Suporte Melhoram Qualidade de Vida Por Marcos Aciole da Silva
Demência Frontotemporal: Diagnóstico Precoce e Suporte Melhoram Qualidade de Vida
Por Marcos Aciole da Silva
Jornalista e Terapeuta, Rio de Janeiro – Capital
13 de agosto de 2025
No ritmo frenético da capital carioca, onde a vida pulsa entre o mar de Copacabana e as montanhas do Corcovado, um tema silencioso ganha destaque: a demência frontotemporal (DFT). Essa condição neurodegenerativa, que afeta principalmente a região frontal e temporal do cérebro, ainda não tem cura, mas o diagnóstico precoce e o suporte adequado podem transformar a realidade de pacientes e familiares. Entender os sinais e agir com empatia é o primeiro passo para uma convivência mais saudável e eficaz.
A DFT é marcada por alterações comportamentais e linguísticas, diferindo de outras demências, como o Alzheimer, por seu impacto inicial em personalidade e habilidades sociais. Segundo especialistas, o reconhecimento precoce dos sintomas permite intervenções que retardam o progresso da doença e melhoram a qualidade de vida. “A mente ansiosa vive no futuro, a mente arrependida vive no passado. A mente saudável vive no presente”, reflete Marcos Aciole da Silva, mentor da saúde mental e autor desta matéria, destacando a importância de estar atento ao agora.
Sinais a Observar
Entre os sintomas mais comuns da DFT, quatro se destacam como indicadores claros:
1. Comportamento Impulsivo – Ações sem considerar consequências, como gastos excessivos ou decisões precipitadas, são frequentes. Isso reflete a perda de inibição causada pela degeneração das áreas frontais do cérebro.
2. Depressão e Letargia – Mudanças de humor, tristeza profunda e falta de energia podem surgir, afetando a motivação diária e as relações familiares.
3. Comer em Excesso– Alterações nos hábitos alimentares, como compulsão por comida ou preferência por itens inusitados, são sinais que merecem atenção.
4. Perda de Vocabulário – Dificuldade crescente para lembrar palavras ou formar frases é um alerta, especialmente em quem antes tinha fluência verbal.
Esses sinais variam de pessoa para pessoa, mas sua presença persistente deve levar a uma consulta com um neurologista ou geriatra. No Rio de Janeiro, onde o acesso a especialistas está mais concentrado em clínicas privadas, o SUS também oferece suporte em unidades de referência, como o Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer.
Suporte e Qualidade de Vida
Embora não haja cura, terapias cognitivo-comportamentais, acompanhamento psicológico e reabilitação podem aliviar os sintomas. Para as famílias, grupos de apoio – como os oferecidos por associações de Alzheimer no estado – são essenciais para lidar com o estresse e aprender estratégias de cuidado. Atividades simples, como caminhadas ao entardecer no Aterro do Flamengo ou exercícios de memória, podem manter o paciente engajado no presente.
Marcos Aciole, que também atua como terapeuta, enfatiza: “O diagnóstico precoce não muda o curso da doença, mas dá tempo para planejar e amar mais intensamente. A empatia é a ponte para uma convivência digna.” Ele oferece mentoria personalizada para famílias, integrando saúde preventiva e suporte emocional.
Guia Prático e Contato
Para quem busca orientação, Marcos Aciole da Silva disponibiliza um guia prático de saúde preventiva. Entre em contato para consultas, assessoria terapêutica ou vendas:
- Instagram: [@marcosacioledasilva](https://instagram.com/marcosacioledasilva)
- **WhatsApp:** (21) 98594-5818
A demência frontotemporal
A demência frontotemporal desafia, mas o amor e o conhecimento podem iluminar o caminho. No Rio, onde a beleza natural inspira resiliência, que tal dar o primeiro passo hoje?
Nota: Esta matéria é informativa e não substitui diagnóstico médico. Consulte um especialista.*
Assinatura: Marcos Aciole da Silva – Mentor da Saúde Mental
Comentários
Postar um comentário